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Thomas Mann / Bertolt Brecht |
A primeira fogueira de livros pertencentes à “deteriorante literatura judaica” acontece sob a direção do exultante Goebbels, em 9 de maio de 1933, na Universidade de Berlim. São queimados as obras dos “miseráveis literatos” que haviam deixados a Alemanha: de Thomas Mann e Heinrich Mann a Kurt Tucholsky, de Franz Werfel a Bertolt Brecht.
Alguns homens de cultura permaneceram na Alemanha: para obrigá-los ao silêncio será usada a tortura, como no caso de Karl von Ossietzky, Prêmio Nobel da Paz em 1935, e de Erich Mühsam, morto em um campo de concentração.
(in ORLNDI, Enzo. Hitler. São Paulo: edições Melhoramentos,1975, p.94.)
Boa noite, Pedro Luso.
ResponderExcluirQueimar livros é uma agressão ao passado, presente, e futuro.
A história da segunda guerra é tão sinistra, que deveria ter servido de exemplo para que a paz reinasse em todos os povos.
Um abraço.